Uma plataforma de petróleo afundou no Golfo do México nesta quinta-feira, após sofrer uma explosão na noite de terça-feira.
FOTO: Nasa divulga imagens da mancha de óleo no Golfo do México
Imagem foi divulgada nesta terça-feira.
A Nasa divulgou nesta terça-feira uma imagem de satélite da mancha de óleo que se formou no Golfo do México, após a explosão de uma plataforma de petróleo na região. A imagem deixa visível o tamanho do estrago provocado pelo acidente.
Segundo a Guarda Costeira americana, o acidente poderia ser um dos piores da história dos Estados Unidos.
Com o Delta do Mississipi, à esquerda, a mancha de óleo prateado Teve origem após a explosão e afundamento da plataforma de perfuração em águas profundas Horizon. O equipamento foi localizado cerca de 50 milhas a sudeste da costa da Louisiana.
"Vamos continuar à procura enquanto houver uma possibilidade razoável de encontrá-los vivos", disse a porta-voz da Guarda Costeira, Ashley Butler, acrescentando que as condições climáticas são favoráveis à busca.
A estimativa é de que, no momento da explosão, 126 pessoas estavam a bordo da plataforma, chamada Deepwater Horzion, no que fica a 84 quilômetros sudoeste do porto de Venice, nos EUA. Foram resgatadas 115 pessoas, quatro delas com ferimentos.
A empresa que opera o local, a Transocean, disse que não havia sinais de problemas antes da explosão e que equipes estavam fazendo trabalhos de rotina.
Os trabalhadores das instalações pularam no mar de uma altura de até 30 metros para se salvar. Ainda não se sabe a causa do acidente.
Segundo a Guarda Costeira americana, 11 trabalhadores estão desaparecidos.
Imagem foi divulgada nesta terça-feira.
A Nasa divulgou nesta terça-feira uma imagem de satélite da mancha de óleo que se formou no Golfo do México, após a explosão de uma plataforma de petróleo na região. A imagem deixa visível o tamanho do estrago provocado pelo acidente.
Segundo a Guarda Costeira americana, o acidente poderia ser um dos piores da história dos Estados Unidos.
Com o Delta do Mississipi, à esquerda, a mancha de óleo prateado Teve origem após a explosão e afundamento da plataforma de perfuração em águas profundas Horizon. O equipamento foi localizado cerca de 50 milhas a sudeste da costa da Louisiana.
"Vamos continuar à procura enquanto houver uma possibilidade razoável de encontrá-los vivos", disse a porta-voz da Guarda Costeira, Ashley Butler, acrescentando que as condições climáticas são favoráveis à busca.
A estimativa é de que, no momento da explosão, 126 pessoas estavam a bordo da plataforma, chamada Deepwater Horzion, no que fica a 84 quilômetros sudoeste do porto de Venice, nos EUA. Foram resgatadas 115 pessoas, quatro delas com ferimentos.
A empresa que opera o local, a Transocean, disse que não havia sinais de problemas antes da explosão e que equipes estavam fazendo trabalhos de rotina.
Os trabalhadores das instalações pularam no mar de uma altura de até 30 metros para se salvar. Ainda não se sabe a causa do acidente.
Segundo a Guarda Costeira americana, 11 trabalhadores estão desaparecidos.
O naufrágio da plataforma pode trazer problemas ambientais à região, dada a possibilidade de provocar um vazamento de 8 mil barris de óleo cru de por dia (cerca de 1,2 milhões de litros). Além do óleo cru, estavam estocados ali 2,6 milhões de diesel.
A Guarda Costeira dos EUA não soube afirmar com certeza se o petróleo e o diesel já estavam vazando, embora uma mancha de 1,5 por 8 km tenha sido avistada nos arredores da explosão.
Ainda não existe uma avaliação sobre os danos que o combustível pode causar ao mar do Golfo, mesmo com um ecossistema acostumado à perfuração para exploração de petróleo e eventuais derramamentos do material.
O governo americano está usando robôs submarinos para tentar controlar o vazamento de petróleo provocado pelo naufrágio de uma plataforma no Golfo do México.
A missão dos quatro robôs será fechar algumas das válvulas da plataforma. Mais de mil barris de petróleo estão sendo lançados no mar, desde a quinta-feira (22), quando a plataforma afundou, depois de explodir.
A mancha de 1.500 quadrados, maior que a cidade do Rio de Janeiro, está a apenas 30 quilômetros da costa americana.
A Guarda Costeira dos EUA não soube afirmar com certeza se o petróleo e o diesel já estavam vazando, embora uma mancha de 1,5 por 8 km tenha sido avistada nos arredores da explosão.
Ainda não existe uma avaliação sobre os danos que o combustível pode causar ao mar do Golfo, mesmo com um ecossistema acostumado à perfuração para exploração de petróleo e eventuais derramamentos do material.
O governo americano está usando robôs submarinos para tentar controlar o vazamento de petróleo provocado pelo naufrágio de uma plataforma no Golfo do México.
A missão dos quatro robôs será fechar algumas das válvulas da plataforma. Mais de mil barris de petróleo estão sendo lançados no mar, desde a quinta-feira (22), quando a plataforma afundou, depois de explodir.
A mancha de 1.500 quadrados, maior que a cidade do Rio de Janeiro, está a apenas 30 quilômetros da costa americana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário