Maior obra do mundo natural está em construção desde 1970 e deve terminar daqui a dez anos
Um investigador canadiano descobriu uma barragem construída por castores, a maior do mundo natural, isolada e selvagem a norte do Canadá, através do Google Earth. A barragem mede 850 metros de comprimento, muito maior que a médica considerada normal num trabalho deste tipo, que não ultrapassa por norma os 100 metros.
Acredita-se que esta obra terá começado na década de 1970. “Várias gerações de castores trabalharam na construção que continua a aumentar”, afirmou Jean Thie, o ecologista que descobriu a barragem quando tentava medir, com a ajuda de fotografias por satélite a camada de permafrost (porção de gelo, terra e rochas permanentemente congeladas).
O mesmo investigador concluiu que já em 1990 o dique era visível em imagens da NASA.
A obra situa-se no Parque Nacional Wood Buffalo, no norte de Alberta. Os funcionários da reserva já tinham sobrevoado a área, mas, devido à densidade da área pantanosa, não conseguiram observar muitos detalhes. No entanto, Mike Keizer, porta-voz do parque, garantiu que “é muito antiga. Quando um dique é mais novo apresenta toras de lenha de corte recente. Nesta, a erva cresce. A aparência é de muito verde”.
Jean Thie reparou ainda que os castores estão a construir outros dois diques de cada lado da barragem principal e quem em dez anos as estruturas vão formar uma única barragem com mais de 950 metros de comprimento.
Refúgio, alimentação e construção
O objectivo deste pequeno animal é criar reservatórios de água onde possam proteger-se de predadores, fazendo fluir o próprio alimento e os materiais de construção que utilizam. Thie realça: “É um fenómeno único − diques construídos por roedores visíveis do espaço”.
Um investigador canadiano descobriu uma barragem construída por castores, a maior do mundo natural, isolada e selvagem a norte do Canadá, através do Google Earth. A barragem mede 850 metros de comprimento, muito maior que a médica considerada normal num trabalho deste tipo, que não ultrapassa por norma os 100 metros.
Acredita-se que esta obra terá começado na década de 1970. “Várias gerações de castores trabalharam na construção que continua a aumentar”, afirmou Jean Thie, o ecologista que descobriu a barragem quando tentava medir, com a ajuda de fotografias por satélite a camada de permafrost (porção de gelo, terra e rochas permanentemente congeladas).
O mesmo investigador concluiu que já em 1990 o dique era visível em imagens da NASA.
A obra situa-se no Parque Nacional Wood Buffalo, no norte de Alberta. Os funcionários da reserva já tinham sobrevoado a área, mas, devido à densidade da área pantanosa, não conseguiram observar muitos detalhes. No entanto, Mike Keizer, porta-voz do parque, garantiu que “é muito antiga. Quando um dique é mais novo apresenta toras de lenha de corte recente. Nesta, a erva cresce. A aparência é de muito verde”.
Jean Thie reparou ainda que os castores estão a construir outros dois diques de cada lado da barragem principal e quem em dez anos as estruturas vão formar uma única barragem com mais de 950 metros de comprimento.
Refúgio, alimentação e construção
O objectivo deste pequeno animal é criar reservatórios de água onde possam proteger-se de predadores, fazendo fluir o próprio alimento e os materiais de construção que utilizam. Thie realça: “É um fenómeno único − diques construídos por roedores visíveis do espaço”.
Dique construído por castores pode levar mais dez anos a estar terminado
Até à descoberta desta barragem, pensava-se que a mais longa conhecida no mundo animal era de 652 metros situada em Montana, nos Estados Unidos, que faz fronteira com Alberta, no Canadá.
O castor, que já esteve perto da extinção pelo comércio das peles nos séculos XVII e XVIII, voltou com força aos antigos habitats em toda a América do Norte.
O investigador que deu de caras com esta obra natural afirma que “há diques por todo o Canadá e algumas colónias de castores contam com cem animais por quilómetro quadrado”.
Ciência Hoje
07-05-2010
2 comentários:
oi,sou daiane queria discubri mais sobre os castores como e vida de e etc.obg
Olá Daiane!
Peço-lhe desculpas, mas só hoje que vi o seu comentário, pois eu quase não estava vindo ao Elo. Agora vou ver se atualiso melhor o Blog.
A matéria não foi posta por mim, mas por um colaborador que ultimamente não está postando, vou ver com carinho o seu pedido e procurar postar de forma mais profunda sobre os castores, como eles vivem e outras curiosidades, ok?
Volte sempre Daiane, foi um grande prazer a sua vinda aqui.
Um beijo grande!
Mazé Silva
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