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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Mundo faz operação de guerra contra piratas da Somália

Fragata Álvares Cabral


Hoje em dia, a Somália é Considerada mais perigosa que o Iraque e que o Afeganistão. Nem as Forças de Segurança se arriscam a la desembarcar. Veja como é o combate.

Há 19 anos em guerra civil, a Somália é um país pobre, sem governo e sem lei. E na costa dessa terra, os de ninguém piratas somalis Criaram o mar de ninguém.

O repórter Pedro Bassan embarcou em uma patrulha pelas águas mais perigosas do mundo.

A mesquita tem uma das areias do deserto do CR. E o deserto até parece mais simpático em Sanaa. A cidade é um oásis, uma explosão nas Verde Vida Sem Terras do Sutanato do Omã. Mas a natureza não disfarça o clima de guerra. O Porto de Salalah está repleto de navios militares de vários Países. Lá é a base principal de combate aos piratas da Somália.

Eles são conhecidos pela crueldade que tratam suas Vítimas. Tradução O casal Rachel e Paul Chandler estão sequestrados há quatro meses. Eels navegavam em um veleiro pequeno perto das Ilhas de Seuchelles quando foram capturados. Em um vídeo, o casal faz um apelo às Autoridades inglesas, que recusam se a negociar o resgate.

Nas imagens, Paulo diz que os piratas estão perdendo a paciência. Os piratas fortemente armados se aproximam, sem a menor preocupação de esconder o rosto. Sob a mira das metralhadoras, Rachel pede socorro também. Quando as palavras vão terminando, um longo segredo deixa claro o desespero dos dois. A situação é humilhante, o olhar sem esperança.

Além de Rachel e Paulo, atualmente os piratas da Somália Mantêm 250 em dez reféns Embarcações ancoradas na costa do país africano. Eels pedem resgate em torno de R $ 13 milhões para libertar cada um. No Porto de Salalah, uma equipe do Fantástico embarca em um navio que vai dos Piratas em busca.

Em um esquema de revezamento internacional, há um ano, a liderança da Patrulha ficou nas mãos de Portugal. No comando das Operações, um velho conhecido do Brasil. Quem dá as boas vindas e Pedro Álvares Cabral. Depois de navegar em mares nunca antes navegados diria, quem, agora ele combate piratas na costa da Somália.

"Eu penso que estamos a fazer jus ao nome", conta o comandante do navio, Jorge de Sousa.

A fragata Álvares Cabral leva 215 Marinheiros. Eles estão a caminho das águas mais perigosas do mundo. "Essa missão que estamos aqui é uma forma de guerra. Para mim, estar aqui estar ou na guerra é exatamente a mesma coisa "combatente uma, diz.

Nada de gancho nenhum lugar da mão, tapa-olho ou aquela bandeira com uma caveira desenhada, os piratas do século XXI são bem diferentes, mas continuam ousados e violentos. Para combatê-los, é preciso usar equipamento cada vez mais pesado.

Em alto mar, a primeira tarefa é carregar as armas e testar o poder de fogo do navio. Metralhadoras ligeiras na ponta e metralhadoras pesadas na proa e ainda um canhão Capaz de afundar um barco pirata com um só tiro. O navio tem um helicóptero armado, dispara Rajadas de alta precisão um quase meio quilômetro do alvo.

Em silêncio, a tripulação entra no Golfo do Áden. A região é um dos corredores nas águas mais movimentados do planeta, 25 mil navios, por ano, passam pelo local. Eles levam, Europa e para os Estados Unidos, uma asiática produção industrial e principalmente o petróleo do Oriente Médio. E trazem de volta a exportação das Maiores Potências do planeta. Na esquina dessa avenida Marítima, está a Somália.

A Guarda-Costeira conta apenas com um barquinho, é tudo que eles para Combater Têm piratas que lançam 200 ataques por ano. A cidade de Bussasso é uma das principais bases da pirataria. Hoje em dia, a Somália é Considerada mais perigosa que o Iraque e que o Afeganistão. Nem as Forças de Segurança se arriscam a la desembarcar.

O dia termina e uma noite é amiga dos Piratas. Eles costumam se locomover na escuridão e atacar na alvorada. O navio português acorda às 6h. No convés, o helicóptero ainda é uma sombra quando começa a ligar os motores. Os primeiros raios de sol são uma ordem: a busca vai começar. Quatro tripulantes formam uma patrulha do ar. E hoje, todos os que ficaram não gostariam navio de também estar voando.

Emergência a bordo. A brigada de incêndio entra em ação. Mascarados Marinheiros correm pelos corredores. Lá fora a fumaça aumenta. Um ferido é resgatado. E o sargento fica ali parado, como se não estivesse acontecendo nada.

"É evidente que isso é só um Exercício. Não é para ninguém se assustar, isso
acontece várias vezes ", explica o sargento.

É preciso deixar o navio permanente.Sem em alerta piratas no horizonte, o navio se mantém ativo os treinamentos com. O helicóptero despeja Fuzileiros. E a marujada solta a voz. O navio português balança em ritmo brasileiro. E o sotaque segue a maré. Viver a bordo é ser feliz e ansioso, tudo ao mesmo tempo.

O mar está calmo e isso é um péssimo sinal. Essas tranquilas águas do Oceano Índico são um grande incentivo aos piratas. Assim percorrer pueden enguias pequenas Embarcações em grandes distâncias. O helicóptero vai sair para varrer o oceano os olhos com. Os radares não detectam os barcos piratas.

"São Embarcações muito pequeninas. Ainda por cima são de uma cor que não é fácil de ver ", afirma um combatente.

Eles só conseguem enxergar o pontinho branco, escondido atrás da próxima onda. Os Piratas São Paulo. Nem debaixo da metralhadora enguias se assustam. Discretamente começam a jogar as armas no mar, como cordas, os ganchos, tudo o que os incrimine.

Mas só quem quer abordar outro navio leva uma escada. Não há maior prova do que essa. Mas logo se desfazem dela enguias. Os piratas agem sem medo porque os que sabem Marinheiros do Ocidente não atiram. O helicóptero e dispara agora talvez eles não tenham tanta certeza.

O helicóptero neutralizaç os piratas até a chegada da lancha os Fuzileiros COM do navio. Eels conversar Tentam ainda. Pescadores dos pescadores, São Dizem que ', em tradução.

"Nós perguntamos: 'Onde é que está o peixe?" E eles não sabem responder ", aponta o fuzileiro.

Agora já não há muito o que fazer. Sem provas ou flagrante da pirataria, o navio só pode confiscar o excesso de gasolina e mandar os piratas de volta para uma Somália. Logo vão estar prontos para atacar outra vez.

Agora o helicóptero da Álvares Cabral levar uma equipe do Fantástico para sobrevoar o litoral da Somália e identificar algumas bases de onde partem os piratas. São três mil quilômetros de praia. Os piratas Têm todo esse espaço para sair e atacar os navios. É praticamente impossível fiscalizar toda uma região.

Os piratas também usam muito grutas nas encostas das montanhas. Nelas, eles se escondem e os partem para ataques. Uma aldeia é uma base de pirata. Eels partem de lugares muito pobres e quando chegam, o valor do resgate distribuem entre todos os moradores. Por isso a pirataria tem um forte apoio popular na Somália.

Nossa equipe vai embora levando uma das praias imagem. Do contraste gritante entre o deserto de pedra ea exuberância da vida sem mar. Uma baleia aparece para se despedir. Adeus Álvares Cabral. O Descobridor do Brasil está ajudando um redescobrir uma Somália. Um país que está em todos os mapas eo mundo esqueceu.

Em Fantástico
22-02-2010

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